XXXIII Domingo Comum (B)

NOVA AURORA33 COMUM B

LECTIO DIVINA – Um Roteiro

0. Preparo-me
Procuro um lugar adequado e uma boa posição corporal. Respiro lenta e suavemente.
Silencio os pensamentos. Tomo consciência da presença de Deus, invocando o Espírito Santo.

1. O que diz o texto
- Leio pausadamente Mc 13,24-32.
- Sublinho e anoto o mais significativo.

Jesus anuncia o fim dos tempos que coincidirá com o seu regresso. Suas palavras, que “não passarão”, apelam a ler os sinais de esperança, como o da figueira que vaticina o verão.

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Poder. Uma força sedutora

Poder Anselm GrunPartindo de dados bíblicos, antropológicos e históricos, Anselm Grün aprofunda o poder de Deus e o poder do homem, analisando a face obscura do poder que deriva em abuso e também o que ele tem de bom e que precisa ser exercido para o cumprimento da justiça.

A vivência justa do poder encontra-se na pessoa de Jesus que, na Igreja, deixou a diaconia ou serviço em contraposição à potestas imperial. o autor ajuda-nos a analisar as diversas formas de poder ─ matéria, origem, maioria, conhecimento, sentimentos, função, contactos, convicção ─  e os locais em que as mesmas se exercem com proveito ou como malefício ─ casa, mercado, castelo, templo. Através destas formas e naqueles locais, exista um poder bom que convence os outros de uma crença que é saudável, mas há também um exercício do poder que assusta e manipula as pessoas.

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Admissão entre os candidatos às ordens sacras

admissao alexandre ribeiroNo passado dia 4 de novembro, no decorrer da Semana dos Seminários, a comunidade do Seminário Interdiocesano alegrou-se com a presença de D. António Luciano, bispo de Viseu, que se dirigiu a Braga para a celebração da Admissão do seminarista Alexandre Ribeiro, da paróquia de Destriz, da Diocese de Viseu, entre os candidatos às Ordens Sacras.

Nesta celebração, o prelado exortou os presentes à fidelidade ao projeto de Deus para cada um e à Sua palavra, fidelidade esta que só se alcança através da meditação diária da Palavra de Deus.

Dirigindo se depois ao candidato, exortou-o à confiança no Senhor, afirmando: “não tenhas receio de seguir o Senhor, Ele te indicará os passos que hás de dar para te comprometeres na vocação e na missão”.

O prelado terminou exortando todos os presentes a terem sempre confiança no Senhor, que é “luz e salvação” e a estarem sempre dispostos para o serviço a que o Senhor chama em todo o tempo e lugar, servindo sempre com transparência e responsabilidade.

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XXXII Domingo Comum (B)

MAIS SER QUE TER32 COMUM B

LECTIO DIVINA – Um Roteiro

0. Preparo-me
Procuro um lugar adequado e uma boa posição corporal. Respiro lenta e suavemente.
Silencio os pensamentos. Tomo consciência da presença de Deus, invocando o Espírito Santo.

1. O que diz o texto
- Leio pausadamente Mc 12,38-44.
- Sublinho e anoto o mais significativo.

Jesus observa, no templo, “como a multidão deitava dinheiro na caixa”. Em detrimento daqueles que gostam de se exibir, afirma que uma pobre viúva deu mais que todos os outros.

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A Santa Missa, Comentário espiritual da celebração

Autora: Anna Maria Cànopi
Editora: Secretariado Nacional de Liturgia, 2021

A Missa é a fonte, o centro e o ápice da missão da Igreja e de cada vida cristã. Quem participa conscientemente na Missa tem uma experiência vital de oração, de perdão recebido e oferecido, de escuta da Escritura e de verdadeira comunhão com Deus. 

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Quem Vigia o Vento Não Semeia

Quem-Vigia-o-Vento-Nao-Semeia“Pode ser que Deus pertença ao domínio do impensável, mas não ao domínio do indizível”José Augusto Mourão, especialista em Semiótica, Hiperficção e Cultura, deixou-nos um belíssimo conjunto de textos homiléticos, onde pouco a pouco vai sendo construída uma tela multicolor de uma beleza que expressa verdade. 

De uma forma subtil, mas extremamente profunda, o Padre Dominicano apresenta-nos a Palavra de Deus como uma respiração e um gesto que dá vida às comunidades, tendo em conta a docilidade do Espírito Santo que habita em nós. Numa linha criativa, expressa a linguagem religiosa, como uma lente do invisível que nos mostra a diferença entre o verdadeiro e o falso. A Sagrada Escritura precisa de ser lida como uma “língua que se renova incessantemente para que a vida se diga”. 

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