XXXIII Domingo do Tempo Comum (C)

LECTIO DIVINA – Um Roteiro33

SÓ O AMOR FICA… QUANDO PERSEVERANTE
“Pela vossa perseverança salvareis as vossas almas.” (cf Lc 21, 5-19)

1. Preparação
Procuro um lugar tranquilo e agradável que me ajude à concentração.
Encontro uma boa posição corporal.
Silencio o meu interior. Respiro lentamente e suavemente.
Tomo consciência da presença de Deus.
- Invoco o Espírito Santo para que seja luz e guia na minha meditação, contemplação e adoração.

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Dia por Dioceses

Na tarde do dia 30 de outubro, a comunidade do Seminário Interdiocesano de S. José em Braga, experenciou a vivência por dioceses. Foi um momento muito profícuo, para evidenciar o sentimento de pertença a uma Igreja particular, e também um alento no itinerário vocacional. Cada diocese escolheu diferentes sítios para a sua convivência e estreitar de laços diocesanos.

20191030 bragancamirandaO destino escolhido para os seminaristas da diocese Bragança-Miranda foi Esposende, a cidade natal do sr. Padre José António. Nessa saída, os seminaristas foram conhecer a paróquia em que o sr. Padre José começou a sua caminhada na fé com explicações do próprio acerca da história e caraterísticas da bela igreja dessa paróquia. Visitaram, também, o complexo paroquial onde se reuniram para fazer uma análise da caminhada em seminário e expor dificuldades ou ideias que tenham surgido até à data. Tiveram ainda a alegria de poder receber dois presbíteros da sua diocese. Foram eles o sr. Padre Jorge Miguel, recém ordenado e antigo seminarista do nosso seminário interdiosesano e o sr. Padre Manuel Rodrigues. De seguida, foram lanchar. Celebraram Eucaristia na igreja da Santa Casa da Misericórdia, seguida de vésperas. Já ao entardecer, passearam um pouco pelas ruas da cidade e junto à Foz. Findado o dia, regressaram ao seminário, alegres e com mais força para continuar esta caminhada em união e confraternidade.

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XXXII Domingo do Tempo Comum (C)

LECTIO DIVINA – Um Roteiro32

RESSUSCITADOS POR ANTECIPAÇÃO
“Não é um Deus de mortos, mas de vivos, porque para Eles todos estão vivos.” (cf Lc 20, 27-38)

1. Preparação
Procuro um lugar tranquilo e agradável que me ajude à concentração.
Encontro uma boa posição corporal.
Silencio o meu interior. Respiro lentamente e suavemente.
Tomo consciência da presença de Deus.
- Invoco o Espírito Santo para que seja luz e guia na minha meditação, contemplação e adoração.

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Neste dia aconteceu...

1656 - Morre D. João IV, rei de Portugal

1919 - Nasce Sophia de Mello Breyner, poetisa e escritora portuguesa (morreu em 2004)

1947 - Nasce D. Manuel da Rocha Felício, Bispo da Guarda

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Era uma Senhora mais brilhante que o sol - Pe João Marchi, 1966

 capa livro 4Todos os domingos à tarde, durante seis meses seguidos, lá nos aparecia o Sr. Marto a falar-nos da sua Jacintica, do seu Francisco, do Sr. Prior, que não acreditava e não deixava a gente acreditar, do Sr. Administrador da Vila «e tal etcétera...».
(…)
Da Srª. Olímpia, da Srª. Maria dos Anjos, da Srª. Maria da Capelinha, etc., cumpre-nos dizer outro tanto.

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XXXI Domingo do Tempo Comum (C)

LECTIO DIVINA – Um Roteiro31
Um encontro que transforma
“Desce depressa que hoje devo ficar em tua casa.” (cf Lc 19, 1-10)

1. Preparação
Procuro um lugar tranquilo e agradável que me ajude à concentração.
Encontro uma boa posição corporal.
Silencio o meu interior. Respiro lentamente e suavemente.
Tomo consciência da presença de Deus.
- Invoco o Espírito Santo para que seja luz e guia na minha meditação, contemplação e adoração.

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Unção dos doentes:

«A doença leva à angústia, ao fechar-se sobre si mesmo e até, por vezes, ao desespero e à revolta contra Deus mas também pode tornar uma pessoa mais amadurecida, ajudá-la a discernir […] à busca de Deus, a um regresso a Ele» (CIC 1501).60844257 2208655285880142 3558873754744389632 o

Neste sacramento, a Igreja atua como Cristo médico: pede aos doentes que acreditem em Deus e assim suportem melhor as contrariedades, testemunha-lhes a oposição da doença à bondade de Deus criador, comove-se com o seu sofrimento ("chora", Jo 11,35), identifica-se com eles, permite-lhes tocar a divindade que se lhes faz próxima ("tocou-lhe", Lc 8,44), compartilha os seus sofrimentos, procura curá-los, sempre numa incansável atitude de mostrar e fazer próximo o Reino ("as obras de Deus fossem reveladas na vida dele", Jo 9,3). Assim, este sacramento visa, sobretudo, auxiliar o fiel a não perder a fé e a esperança, agarrando-se, com todas as forças do coração e da mente, a Deus, tendo em vista a atenuação da dor física, evitando o temor, a angústia, o desespero, a sensação de solidão, ajudando a integrar a dor como parte inerente à vida humana.

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